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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Uma definição necessária

Jesus veio à Terra em um período de grande impiedade edesesperança. O domínio dos poderosos era cruel e implacável. Segundo a narrativa evangélica, a palavra e a pessoa de Jesusrepresentaram um lenitivo geral. De repente havia esperança de cura e conforto. Deus era anunciado como Pai amoroso e sábio, não como um Senhorterrível e vingativo. Era possível confiar no futuro. Mesmo o presente já se apresentava promissor, com a perspectiva denotáveis curas e transformações. A canção da paz e da ventura soavam arrebatadoras naqueles lábiospuros. O povo ficou ébrio de esperança. Todos se viam logo adiante saciados, socorridos, alimentados efelizes. Entretanto, não se davam conta da contribuição pessoal quedeveriam dar em favor da nova ordem social. Mas Jesus em tempo sinalizou que a bem-aventurança tinha um preço. Perante a incompreensão geral, disse não ter vindo trazer à Terraa paz, mas a espada. Que poria em dissensão o filho contra seu pai, a filha contra suamãe. Que os inimigos do homem seriam os seus familiares. Que quem não tomasse a sua cruz e O seguisse, Dele não seria digno. Não se há de imaginar o Senhor da brandura e da bondade convertidoem um guerreiro infeliz, um vassalo da loucura. Essas singulares palavras sinalizaram a necessidade de separar-se averdade da impostura. Elas anunciaram que, em incontáveis famílias, alguns dos membros Oamariam, enquanto outros O detestariam. Jesus lançou ao futuro a advertência de ser necessário preferirDeus a Mamom. Alertou que o dever e a transparência constituem requisitosindispensáveis para quem deseja a Sua paz. Deixou claro que a condição de cristão é incompatível com avivência corrupta e acomodada. O Messias Divino ateou o fogo purificador da verdade, para desesperode muitos. A linguagem era forte e anunciava um testemunho difícil. A mensagem cristã implica a necessidade de uma definição de rumos. Pelo bem ou contra ele, não sendo possível uma postura dehipocrisia e conivência. A figura de Jesus permanece sedutora e a Sua mensagem segue atual. Incontáveis se afirmam cristãos e anelam pela paz do Senhor. Entretanto, hesitam no testemunho necessário. Malgrado suas crenças, vivem de forma impiedosa, promíscua edesleal. O Cristianismo representa a Boa Nova, o advento da paz e da venturacomo consequência da vida reta e generosa. Não se trata de um milagre ou de um favor. Primeiro a criatura se define pelo bem e se esforça para vivê-lo. A paz e a plenitude surgem como resultado natural. Pense nisso. Redação do Momento Espírita, com base no cap. 17 do livro A mensagem do Amor Imortal, pelo Espírito Amélia Rodrigues, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal. Em 26.02.2010. --Powered by PHPlist, www.phplist.com --

Casa dividida

 Foi Jesus que lecionou: Todo reino dividido entre si mesmo seráassolado, e casa cairá sobre casa. Todo reino dividido contra si mesmo é devastado. Toda cidade ou casa divididas contra si mesmas não subsistirá. Se olharmos a história da Humanidade, vamos encontrar registros devários exemplos. Lembramos do reino judaico que, após a morte do rei Salomão, porvolta do ano 926 a.C., entrou em colapso e foi dividido em dois. Enfraquecidos, os judeus foram destruídos e dominados por outrospovos. Se recordarmos do império romano, vamos verificar que chegou adominar o mundo. Roma era o centro do poder. Os romanos iniciaram sua História sob amonarquia, experienciaram a república e, novamente, o regimemonárquico. Quando o imperador Constantino se converteu ao Cristianismo, graçasà visão que teve, antes da batalha da ponte Mílvio, onde alcançouo poder, resolveu mudar a capital de Roma para Bizâncio. Muitos motivos se somaram para essa tomada de atitude. O maisespecial foi a questão religiosa. Constantino desejava uma nova cidade imperial predominantementecristã. Bizâncio ou Constantinopla era a nova Roma. A capital foi embelezada, cresceu, tornando-se uma das maisimportantes e ricas cidades da Europa, na Idade Média. Também o centro econômico e intelectual do mundo romano ebizantino, até sua tomada, pelos turcos, em 1453. No entanto, ao morrer o imperador Constantino, em 337, o impérioromano se dividiu. Inicialmente em três e, depois, em dois. O declínio foi aconsequência natural. Outros exemplos mais de reinos e nações divididas por lutasinternas poderiam ser citados. Mas, desejamos recordar da atenção que se faz devida às lutas quesurgem no âmbito da família. Nessa pequena e complexa nação, vemos irmãos que se antagonizam.Ou pais e filhos que entram em clima de rivalidade. Também avós, tios, primos que se desentendem, criando rupturasfamiliares. Daí em diante, ficam os familiares tomando partido de um lado ou dooutro, estabelecendo querelas, desencontros, tendo cada qual acerteza absoluta de que está com a razão. Às vezes, as questões tomam tal monta que extrapolam o ambientedoméstico, alcançando os tribunais. A casa dividida rui. Pensemos nisso. E preservemos o patrimônio dos afetos, estabelecendopontos de diálogo, entendimento, compreensão. Vale a tentativa e o esforço. Redação do Momento Espírita, com base no cap. 11 do Evangelho deLucas, versículos 17 e seguintes e no artigo As cidades (III) – adivisão, de autoria de Frederico Guilherme Kremer, publicado no Boletim Sei nº 2163, de 12.09.2009. Em 25.02.2010. --Powered by PHPlist, www.phplist.com --

Oportunidades desprezadas

Oportunidades desprezadas Era a semana da Páscoa. Nunca mais haveria dias de tal significado. O Pastor estava entre os homens e os homens não O identificaram. Naquele primeiro dia dos quatro últimos de Sua jornada na Terra,Jesus estava no Templo de Jerusalém. Como muitas vezes anteriores,passara o dia a ensinar às gentes que O desejassem ouvir. E como das vezes anteriores, sofreu os ataques dos sacerdotes,daqueles mesmos que eram os líderes religiosos de um povo ávido dejustiça e consolo. Então, no entardecer, quando o dia começava a morrer, deixando-seabraçar lentamente pela noite, o Mestre demonstrou Seu cansaço. Não era o cansaço do povo, das gentes sofridas, das doresmultiplicadas que Lhe chegavam, em ondas constantes. Era o cansaço por verificar o desprezo à religiosidade justamentedos que deveriam ser os mais interessados na preservação dopatrimônio religioso. E eles desprezavam a mensagem de que era portador o Messias. Num lamento, falou Jesus e o Evangelista Mateus anotou: Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas aqueles quesão enviados a ti. Quantas vezes eu quis reunir os teus filhos do mesmo modo que agalinha recolhe debaixo das asas os seus pintinhos! E tu não o quiseste. Eis que a tua casa ficará deserta. Jesus se encontrava na capital religiosa do mundo de então, em plenasemana da festa religiosa mais importante do ano. Ele era o Rei, o Enviado, o Pastor das almas e eles não se davamconta disso. Todos se preparavam para a comemoração da Páscoa e nãoaproveitavam a presença celeste entre eles, o Mensageiro maisexcelso que a Terra conheceu. Era um momento especial e os homens o deixaram escorrer por entre osdedos. * * * Hoje, ainda, existem oportunidades desprezadas por muitas criaturas. Deixamos de atender o convite do Pastor para correr em busca devalores efêmeros. Coisas que hoje são valorizadas e amanhã nãomais farão parte do rol de itens importantes. Somente os valores reais são imperecíveis, inalteráveis no tempo. A serenidade com que Sócrates recebeu a pena de morte que lhe foiimposta é a mesma serenidade que desfrutam todos os que compreendemque a vida é uma passagem rápida por um mundo de formas einconsistências. A paz de espírito que movia Gandhi é a mesma hoje, para todos osque abraçam a proposta da não-violência. O amor ao próximo que motivou Albert Schweitzer a se embrenhar naÁfrica Equatorial Francesa para atender aos seus irmãos é o mesmoque moveu Madre Teresa de Calcutá, nas estradas da Índia e nasruelas do mundo. É tempo de pensar! É tempo de reformular ações. Tudo para que não venhamos a nos transformar em uma casa vazia, umlugar deserto. Tudo para que nos voltemos para as coisas do Espírito, atemporais,imperecíveis. O que equivale a dizer: sem apegos materiais. Conscientes de que osbens da Terra são para serem usados, para nos servirem, não paranos dominarem. Conscientes de que as chances de crescimento devem ser aproveitadas,porque nunca se reprisarão da mesma forma, na mesma intensidade... Pensemos nisso! Redação do Momento Espírita. Em 23.02.2010. --Powered by PHPlist, www.phplist.com --

terça-feira, 4 de maio de 2010

Carta de uma mãe



Mães são criaturas especiais. Elas têm uma visão de mundo toda
peculiar.

Guardam experiência porque já viveram mais tempo que seu filho.
Experimentaram incontáveis alegrias. Também tristezas, mágoa e
dor.

E sabem que, por mais amem seu filho, não poderão impedir que tudo
isso ele também experimente: coisas positivas e coisas negativas.

Sabem igualmente que isso faz parte do grande aprendizado que
redundará em progresso para ele próprio.

Possivelmente por essa razão é que uma mãe elaborou uma carta,
mais ou menos nos seguintes termos:

Caro mundo: Meu filho começou hoje na escola. Durante algum tempo,
tudo vai ser estranho e diferente para ele.

Eu gostaria que você o tratasse com carinho.

Até aqui, sempre estive ao lado dele. Aquieto seu coração. Curo
suas feridas.

Estou por perto quando ele cai e rala o cotovelo ou o joelho.

Quando ele cai da bicicleta, do skate e tropeça nos cadarços soltos
do tênis.

Mas agora tudo vai ser diferente. Esta manhã ele vai sair pela porta
da rua, acenar para mim e começar sua grande aventura.

Ele irá aprender provavelmente sobre disputas, tragédia e
sofrimento.

Para viver neste mundo é preciso fé, amor e coragem.

Por isso, mundo, eu gostaria que você o pegasse pela mão e
ensinasse o que ele precisa saber.

Ensine-o, mas com carinho. Ensine-o que, para cada malandro que
existe por aí, existe também um herói.

E que, em verdade, há muito mais heróis do que malandros. Heróis
anônimos que realizam grandes proezas todos os dias.

Fale-lhe muito mais dos heróis. Incentive-o a se tornar um deles.

Ensine-o que para cada político corrupto existe um líder dedicado.

E narre-lhe detalhes das vidas desses líderes para que os possa
imitar.

Ensine-o que para todo inimigo existe também um amigo. Diga-lhe como
conquistar e conservar amigos.

Ensine-o sobre as maravilhas dos livros. Livros de ciência, de arte,
de grandeza.

Dê a ele um momento de silêncio para que possa ponderar sobre o
mistério dos pássaros no céu, das abelhas ao sol e das flores nas
campinas.

Ensine-o que é muito mais digno fracassar do que trapacear.

Ensine-o a ter fé nas próprias ideias, mesmo quando todo mundo lhe
disser que ele está errado.

Ensine-o a vender seu cérebro e seus músculos pelo mais alto
preço. Mas faça-o ciente de que seu coração e sua alma nunca
devem ser colocados à venda.

Ensine-o a fechar os ouvidos para o clamor da multidão... E
manter-se firme e disposto a lutar quando achar que está certo.

Ensine-o com carinho, mundo, mas não o mime, pois é o teste do fogo
que produz o aço mais resistente.

Mundo, veja o que você pode fazer por meu filho. Ele é alguém
muito especial.

* * *

A educação de uma criança não é somente um trabalho de amor e um
dever.

É uma missão importante, desafiadora e honrosa. Em verdade, ela
exige do educador o melhor que ele tenha para dar.

Por isso, maternidade e paternidade são missões das mais nobres,
confiadas pela Divindade à mulher e ao homem.

Pense nisso!

Redação do Momento Espírita com base no cap. Carta de uma mãe 

ao mundo, de autoria desconhecida, do livro Histórias para aquecer

o coração das mulheres, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, 

Jennifer Read Hawthorne e Marci Shimoff, ed. Sextante.

Em 03.05.2010.Mães são criaturas especiais. Elas têm uma visão de mundo toda
peculiar.

Guardam experiência porque já viveram mais tempo que seu filho.
Experimentaram incontáveis alegrias. Também tristezas, mágoa e
dor.

E sabem que, por mais amem seu filho, não poderão impedir que tudo
isso ele também experimente: coisas positivas e coisas negativas.

Sabem igualmente que isso faz parte do grande aprendizado que
redundará em progresso para ele próprio.

Possivelmente por essa razão é que uma mãe elaborou uma carta,
mais ou menos nos seguintes termos:

Caro mundo: Meu filho começou hoje na escola. Durante algum tempo,
tudo vai ser estranho e diferente para ele.

Eu gostaria que você o tratasse com carinho.

Até aqui, sempre estive ao lado dele. Aquieto seu coração. Curo
suas feridas.

Estou por perto quando ele cai e rala o cotovelo ou o joelho.

Quando ele cai da bicicleta, do skate e tropeça nos cadarços soltos
do tênis.

Mas agora tudo vai ser diferente. Esta manhã ele vai sair pela porta
da rua, acenar para mim e começar sua grande aventura.

Ele irá aprender provavelmente sobre disputas, tragédia e
sofrimento.

Para viver neste mundo é preciso fé, amor e coragem.

Por isso, mundo, eu gostaria que você o pegasse pela mão e
ensinasse o que ele precisa saber.

Ensine-o, mas com carinho. Ensine-o que, para cada malandro que
existe por aí, existe também um herói.

E que, em verdade, há muito mais heróis do que malandros. Heróis
anônimos que realizam grandes proezas todos os dias.

Fale-lhe muito mais dos heróis. Incentive-o a se tornar um deles.

Ensine-o que para cada político corrupto existe um líder dedicado.

E narre-lhe detalhes das vidas desses líderes para que os possa
imitar.

Ensine-o que para todo inimigo existe também um amigo. Diga-lhe como
conquistar e conservar amigos.

Ensine-o sobre as maravilhas dos livros. Livros de ciência, de arte,
de grandeza.

Dê a ele um momento de silêncio para que possa ponderar sobre o
mistério dos pássaros no céu, das abelhas ao sol e das flores nas
campinas.

Ensine-o que é muito mais digno fracassar do que trapacear.

Ensine-o a ter fé nas próprias ideias, mesmo quando todo mundo lhe
disser que ele está errado.

Ensine-o a vender seu cérebro e seus músculos pelo mais alto
preço. Mas faça-o ciente de que seu coração e sua alma nunca
devem ser colocados à venda.

Ensine-o a fechar os ouvidos para o clamor da multidão... E
manter-se firme e disposto a lutar quando achar que está certo.

Ensine-o com carinho, mundo, mas não o mime, pois é o teste do fogo
que produz o aço mais resistente.

Mundo, veja o que você pode fazer por meu filho. Ele é alguém
muito especial.

* * *

A educação de uma criança não é somente um trabalho de amor e um
dever.

É uma missão importante, desafiadora e honrosa. Em verdade, ela
exige do educador o melhor que ele tenha para dar.

Por isso, maternidade e paternidade são missões das mais nobres,
confiadas pela Divindade à mulher e ao homem.

Pense nisso!

Redação do Momento Espírita com base no cap. Carta de uma mãe 

ao mundo, de autoria desconhecida, do livro Histórias para aquecer

o coração das mulheres, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, 

Jennifer Read Hawthorne e Marci Shimoff, ed. Sextante.

Em 03.05.2010.Mães são criaturas especiais. Elas têm uma visão de mundo toda
peculiar.

Guardam experiência porque já viveram mais tempo que seu filho.
Experimentaram incontáveis alegrias. Também tristezas, mágoa e
dor.

E sabem que, por mais amem seu filho, não poderão impedir que tudo
isso ele também experimente: coisas positivas e coisas negativas.

Sabem igualmente que isso faz parte do grande aprendizado que
redundará em progresso para ele próprio.

Possivelmente por essa razão é que uma mãe elaborou uma carta,
mais ou menos nos seguintes termos:

Caro mundo: Meu filho começou hoje na escola. Durante algum tempo,
tudo vai ser estranho e diferente para ele.

Eu gostaria que você o tratasse com carinho.

Até aqui, sempre estive ao lado dele. Aquieto seu coração. Curo
suas feridas.

Estou por perto quando ele cai e rala o cotovelo ou o joelho.

Quando ele cai da bicicleta, do skate e tropeça nos cadarços soltos
do tênis.

Mas agora tudo vai ser diferente. Esta manhã ele vai sair pela porta
da rua, acenar para mim e começar sua grande aventura.

Ele irá aprender provavelmente sobre disputas, tragédia e
sofrimento.

Para viver neste mundo é preciso fé, amor e coragem.

Por isso, mundo, eu gostaria que você o pegasse pela mão e
ensinasse o que ele precisa saber.

Ensine-o, mas com carinho. Ensine-o que, para cada malandro que
existe por aí, existe também um herói.

E que, em verdade, há muito mais heróis do que malandros. Heróis
anônimos que realizam grandes proezas todos os dias.

Fale-lhe muito mais dos heróis. Incentive-o a se tornar um deles.

Ensine-o que para cada político corrupto existe um líder dedicado.

E narre-lhe detalhes das vidas desses líderes para que os possa
imitar.

Ensine-o que para todo inimigo existe também um amigo. Diga-lhe como
conquistar e conservar amigos.

Ensine-o sobre as maravilhas dos livros. Livros de ciência, de arte,
de grandeza.

Dê a ele um momento de silêncio para que possa ponderar sobre o
mistério dos pássaros no céu, das abelhas ao sol e das flores nas
campinas.

Ensine-o que é muito mais digno fracassar do que trapacear.

Ensine-o a ter fé nas próprias ideias, mesmo quando todo mundo lhe
disser que ele está errado.

Ensine-o a vender seu cérebro e seus músculos pelo mais alto
preço. Mas faça-o ciente de que seu coração e sua alma nunca
devem ser colocados à venda.

Ensine-o a fechar os ouvidos para o clamor da multidão... E
manter-se firme e disposto a lutar quando achar que está certo.

Ensine-o com carinho, mundo, mas não o mime, pois é o teste do fogo
que produz o aço mais resistente.

Mundo, veja o que você pode fazer por meu filho. Ele é alguém
muito especial.

* * *

A educação de uma criança não é somente um trabalho de amor e um
dever.

É uma missão importante, desafiadora e honrosa. Em verdade, ela
exige do educador o melhor que ele tenha para dar.

Por isso, maternidade e paternidade são missões das mais nobres,
confiadas pela Divindade à mulher e ao homem.

Pense nisso!

Redação do Momento Espírita com base no cap. Carta de uma mãe 

ao mundo, de autoria desconhecida, do livro Histórias para aquecer

o coração das mulheres, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, 

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Em 03.05.2010.Mães são criaturas especiais. Elas têm uma visão de mundo toda
peculiar.

Guardam experiência porque já viveram mais tempo que seu filho.
Experimentaram incontáveis alegrias. Também tristezas, mágoa e
dor.

E sabem que, por mais amem seu filho, não poderão impedir que tudo
isso ele também experimente: coisas positivas e coisas negativas.

Sabem igualmente que isso faz parte do grande aprendizado que
redundará em progresso para ele próprio.

Possivelmente por essa razão é que uma mãe elaborou uma carta,
mais ou menos nos seguintes termos:

Caro mundo: Meu filho começou hoje na escola. Durante algum tempo,
tudo vai ser estranho e diferente para ele.

Eu gostaria que você o tratasse com carinho.

Até aqui, sempre estive ao lado dele. Aquieto seu coração. Curo
suas feridas.

Estou por perto quando ele cai e rala o cotovelo ou o joelho.

Quando ele cai da bicicleta, do skate e tropeça nos cadarços soltos
do tênis.

Mas agora tudo vai ser diferente. Esta manhã ele vai sair pela porta
da rua, acenar para mim e começar sua grande aventura.

Ele irá aprender provavelmente sobre disputas, tragédia e
sofrimento.

Para viver neste mundo é preciso fé, amor e coragem.

Por isso, mundo, eu gostaria que você o pegasse pela mão e
ensinasse o que ele precisa saber.

Ensine-o, mas com carinho. Ensine-o que, para cada malandro que
existe por aí, existe também um herói.

E que, em verdade, há muito mais heróis do que malandros. Heróis
anônimos que realizam grandes proezas todos os dias.

Fale-lhe muito mais dos heróis. Incentive-o a se tornar um deles.

Ensine-o que para cada político corrupto existe um líder dedicado.

E narre-lhe detalhes das vidas desses líderes para que os possa
imitar.

Ensine-o que para todo inimigo existe também um amigo. Diga-lhe como
conquistar e conservar amigos.

Ensine-o sobre as maravilhas dos livros. Livros de ciência, de arte,
de grandeza.

Dê a ele um momento de silêncio para que possa ponderar sobre o
mistério dos pássaros no céu, das abelhas ao sol e das flores nas
campinas.

Ensine-o que é muito mais digno fracassar do que trapacear.

Ensine-o a ter fé nas próprias ideias, mesmo quando todo mundo lhe
disser que ele está errado.

Ensine-o a vender seu cérebro e seus músculos pelo mais alto
preço. Mas faça-o ciente de que seu coração e sua alma nunca
devem ser colocados à venda.

Ensine-o a fechar os ouvidos para o clamor da multidão... E
manter-se firme e disposto a lutar quando achar que está certo.

Ensine-o com carinho, mundo, mas não o mime, pois é o teste do fogo
que produz o aço mais resistente.

Mundo, veja o que você pode fazer por meu filho. Ele é alguém
muito especial.

* * *

A educação de uma criança não é somente um trabalho de amor e um
dever.

É uma missão importante, desafiadora e honrosa. Em verdade, ela
exige do educador o melhor que ele tenha para dar.

Por isso, maternidade e paternidade são missões das mais nobres,
confiadas pela Divindade à mulher e ao homem.

Pense nisso!

Redação do Momento Espírita com base no cap. Carta de uma mãe 

ao mundo, de autoria desconhecida, do livro Histórias para aquecer

o coração das mulheres, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, 

Jennifer Read Hawthorne e Marci Shimoff, ed. Sextante.

Em 03.05.2010.Mães são criaturas especiais. Elas têm uma visão de mundo toda
peculiar.

Guardam experiência porque já viveram mais tempo que seu filho.
Experimentaram incontáveis alegrias. Também tristezas, mágoa e
dor.

E sabem que, por mais amem seu filho, não poderão impedir que tudo
isso ele também experimente: coisas positivas e coisas negativas.

Sabem igualmente que isso faz parte do grande aprendizado que
redundará em progresso para ele próprio.

Possivelmente por essa razão é que uma mãe elaborou uma carta,
mais ou menos nos seguintes termos:

Caro mundo: Meu filho começou hoje na escola. Durante algum tempo,
tudo vai ser estranho e diferente para ele.

Eu gostaria que você o tratasse com carinho.

Até aqui, sempre estive ao lado dele. Aquieto seu coração. Curo
suas feridas.

Estou por perto quando ele cai e rala o cotovelo ou o joelho.

Quando ele cai da bicicleta, do skate e tropeça nos cadarços soltos
do tênis.

Mas agora tudo vai ser diferente. Esta manhã ele vai sair pela porta
da rua, acenar para mim e começar sua grande aventura.

Ele irá aprender provavelmente sobre disputas, tragédia e
sofrimento.

Para viver neste mundo é preciso fé, amor e coragem.

Por isso, mundo, eu gostaria que você o pegasse pela mão e
ensinasse o que ele precisa saber.

Ensine-o, mas com carinho. Ensine-o que, para cada malandro que
existe por aí, existe também um herói.

E que, em verdade, há muito mais heróis do que malandros. Heróis
anônimos que realizam grandes proezas todos os dias.

Fale-lhe muito mais dos heróis. Incentive-o a se tornar um deles.

Ensine-o que para cada político corrupto existe um líder dedicado.

E narre-lhe detalhes das vidas desses líderes para que os possa
imitar.

Ensine-o que para todo inimigo existe também um amigo. Diga-lhe como
conquistar e conservar amigos.

Ensine-o sobre as maravilhas dos livros. Livros de ciência, de arte,
de grandeza.

Dê a ele um momento de silêncio para que possa ponderar sobre o
mistério dos pássaros no céu, das abelhas ao sol e das flores nas
campinas.

Ensine-o que é muito mais digno fracassar do que trapacear.

Ensine-o a ter fé nas próprias ideias, mesmo quando todo mundo lhe
disser que ele está errado.

Ensine-o a vender seu cérebro e seus músculos pelo mais alto
preço. Mas faça-o ciente de que seu coração e sua alma nunca
devem ser colocados à venda.

Ensine-o a fechar os ouvidos para o clamor da multidão... E
manter-se firme e disposto a lutar quando achar que está certo.

Ensine-o com carinho, mundo, mas não o mime, pois é o teste do fogo
que produz o aço mais resistente.

Mundo, veja o que você pode fazer por meu filho. Ele é alguém
muito especial.

* * *

A educação de uma criança não é somente um trabalho de amor e um
dever.

É uma missão importante, desafiadora e honrosa. Em verdade, ela
exige do educador o melhor que ele tenha para dar.

Por isso, maternidade e paternidade são missões das mais nobres,
confiadas pela Divindade à mulher e ao homem.

Pense nisso!

Redação do Momento Espírita com base no cap. Carta de uma mãe 

ao mundo, de autoria desconhecida, do livro Histórias para aquecer

o coração das mulheres, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, 

Jennifer Read Hawthorne e Marci Shimoff, ed. Sextante.

Em 03.05.2010.